Instituído como Dia Nacional de Combate
à Intolerância Religiosa, o 21 de janeiro é uma data marcante para os
brasileiros que lutam pelo respeito entre os diferentes credos. A celebração
foi oficializada pela Lei 11.635/07, em homenagem a Gildásia dos Santos e
Santos, mais conhecida como Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum, em
Salvador – Bahia. A religiosa enfartou após ver seu rosto estampado na capa da
Folha Universal com a manchete: “Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida
dos clientes”.
Sendo assim, a Comissão de Combate à
Intolerância Religiosa (CCIR) – com apoio da Globo Rio e do Centro de
Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP) -, que sempre lembrou o
ocorrido com alguma atividade, pretende, em 2013, reunir, na Cinelândia, a
partir das 9h, representações de vários segmentos para mostrar a possibilidade
da convivência entre os diferentes. “O ‘Cantando’ é uma celebração também. Mas
muito mais que isso é um evento cidadão, que pretende sempre lembrar e
homenagear Mãe Gilda”, diz o interlocutor da CCIR, babalawo Ivanir dos Santos.
Além disso, no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF) - com apoio da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) -, mesas de debates com várias autoridades civis e religiosas prometem levantar pautas referentes ao tema e lançar a segunda edição do livro “Caminhando A gente se Entende”. Ao fim, artistas como Arlindo Cruz e padre Omar se apresentarão no palco principal. O grupo, que é composto por candomblecistas, umbandistas, hare Krshnas, protestantes, católicos, espíritas, budistas, wiccans, ciganos, seguidores do Santo Daime, judeus, muçulmanos, ateus e agnósticos, disponibilizará barracas em um dos principais pontos do Centro do Rio de Janeiro, em que cada segmento se fará representado e participará, durante todo o dia, de atividades culturais. Cada um, à sua forma, mostrará a disposição de conviver com o outro e um pouco de sua tradição. A Comissão também vai expor toda sua trajetória em uma das estruturas armadas, onde serão arrecadados leite em pó, água, alimentos não perecíveis, material de higiene pessoal e fraldas, para doações às vítimas das chuvas em Xerém, na Baixada Fluminense.
Além disso, no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF) - com apoio da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) -, mesas de debates com várias autoridades civis e religiosas prometem levantar pautas referentes ao tema e lançar a segunda edição do livro “Caminhando A gente se Entende”. Ao fim, artistas como Arlindo Cruz e padre Omar se apresentarão no palco principal. O grupo, que é composto por candomblecistas, umbandistas, hare Krshnas, protestantes, católicos, espíritas, budistas, wiccans, ciganos, seguidores do Santo Daime, judeus, muçulmanos, ateus e agnósticos, disponibilizará barracas em um dos principais pontos do Centro do Rio de Janeiro, em que cada segmento se fará representado e participará, durante todo o dia, de atividades culturais. Cada um, à sua forma, mostrará a disposição de conviver com o outro e um pouco de sua tradição. A Comissão também vai expor toda sua trajetória em uma das estruturas armadas, onde serão arrecadados leite em pó, água, alimentos não perecíveis, material de higiene pessoal e fraldas, para doações às vítimas das chuvas em Xerém, na Baixada Fluminense.
Fonte: Eu tenho Fé
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